sexta-feira, janeiro 15, 2010

Aldeias de S. Romão, Batão e Rio de Moinhos isoladas do resto da Freguesia























sexta-feira, janeiro 08, 2010

Ainda se vai a tempo... por enquanto












É neste bonito estado que se encontra o prédio devoluto, fronteiro à estrada nacional. Já aqui no Pedra se tinha feito referência ao assunto. Contudo é justo dizer que passados estes anos todos se constata que nada foi feito. É claro que o imóvel se foi degradando até agora e que o seu ponto critico foi atingido com o inverno rigoroso deste ano com a derrocada parcial do mesmo como se pode constatar nas fotos. Ao que parece essa derrocada já ocorreu há quase uma semana, o local foi sinalizado e pronto. Apesar do imóvel ser privado e da inconsciencia ou desconhecimento do proprietário era bom que as autoridades competentes fizessem algo antes que o prédio desabe em cima de alguém e o mande desta para melhor. Aquilo que aqui se recomenda é que abram bem a pestana quando passarem ali.

Pudera...

Segundo parece, a CIA elaborou um relatório onde se constata que os prisioneiros de Guantanamo libertados voltam a ingressar nas fileiras da Al Qaeda. Mas qual é novidade? É obvio! Muitos dos prisioneiros eram de facto militantes da rede de Bin Laden mas também houve certamente muitos que não o eram havendo apenas suspeitas. Fosse como fosse, foram levados para o outro lado do mundo, puseram-nos em contacto com os restantes que se encarreagaram de os doutrinar. E mais: O que é que os ianques fizeram para os conquistar a todos? Torturam-nos, humilharam-nos, troçaram da religião deles, separaram-nos das familias, seviciaram-nos... Obviamente que quem estava revoltado ainda saiu com mais ódio e aqueles que o não tivessem de certeza que com o tratamento vip que levaram a unica coisa que agora quererão será vingança...
Mas essa gente não aprende...

2010

... ANO DO CENTENÁRIO DO CADÁVER


(…) E o regimen (a república) está, na verdade, expresso naquele ignóbil trapo que, imposto por uma reduzidíssima minoria de esfarrapados mentais, nos serve de bandeira nacional - trapo contrário à heráldica e à estética, porque duas cores se justapõem sem intervenção de um metal e porque é a mais feia coisa que se pode inventar em cor. Está ali contudo a alma do republicanismo português - o encarnado do sangue que derramaram e fizeram derramar, o verde da erva de que, por direito natural, devem alimentar-se. (…)

Fernando Pessoa in Da República